Em 10 anos todas as vagas de emprego vão exigir inglês?

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A exigência cresce ano a ano, veja o que os estudos mostram e como se preparar.

Mesmo que “100% das vagas” seja uma projeção ousada, o movimento é claro: o inglês deixou de ser diferencial e caminha para ser pré-requisito em grande parte das carreiras. Uma pesquisa citada pela Page Personnel já apontava, lá em 2017, que 60% das vagas no Brasil pediam inglês* e que, em cerca de dez anos, o idioma deixaria de ser “plus” para virar requisito — tendência amplificada por globalização, softwares internacionais e times distribuídos. ([InfoMoney][1])

Globalmente, dados da Cambridge mostram que em países não anglófonos, quase metade das tarefas de trabalho requerem inglês avançado e outras 31% exigem nível intermediário, sinal de que o idioma permeia atividades do dia a dia, não só posições executivas. ([Cambridge English][2])

No Brasil, a necessidade cresce ao mesmo tempo em que a proficiência ainda é baixa: o país ocupa a 81ª posição entre 116 no EF EPI 2024, com nível “baixo”, o que amplia a vantagem competitiva de quem se qualifica. ([EF Education][3])

Em resumo: talvez não “todas” as vagas, mas cada vez mais vagas, e especialmente as melhores, exigem inglês. Quem se antecipa, escolhe oportunidades (em vez de ser filtrado pelo requisito).

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